quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Resenha: Perdão, Leonard Peacock





Título do livro: Perdão, Leonard Peacock
Autor(a): Matthew Quick
Editora: Intrínseca 
Número de páginas: 223
Sinopse: "Hoje é o aniversário de Leonard Peacock. Também é o dia em que ele vai assassinar o ex-melhor amigo e depois se matar usando a P-38 que foi do avô, a pistola do Reich. Talvez no futuro ele conseguisse acreditar que ser diferente é bom, até importante. Mas não hoje. Matthew Quick, o autor de O lado bom da via, mais uma vez empresta seu texto sincero e sem meias palavras a uma história sobre as difíceis escolhas com as quais nos deparamos todos os dias e a luz que, ainda assim, sempre brilhará dentro de nós." 

 Classificação:



Confesso primeiramente que não sou uma adoradora dos trabalho do Matthew, pois (podem massacrar-me) não gostei de O lado bom da vida, não gostei mesmo. 
A muito custo resolvi insistir novamente no autor, mas, ao começar a ler Perdão, Leonard Peacock comecei a pensar que o autor gosta de contar histórias meio psicopatas, com personagens bastante problemáticos. 
Leonard é um menino de 17 anos carente de atenção, tem uma família desestruturada e mora praticamente sozinho, pois a mãe passa muito mais viajando. No dia do seu aniversário, Leonard decide que irá se matar, mas antes disso ele irá deixar um presente para cada pessoa que teve um papel importante na sua vida, e também, irá matar seu ex-melhor amigo. 
A questão principal do livro é saber o porquê do desejo dele em tirar a própria vida e a do antigo amigo, digamos que ficamos curiosos para chegar na resposta, e essa resposta demora a vir a tona. Durante o livro a gente vai prevendo algumas possibilidades, mas quando chegamos ao real motivo, é bem chocante. 
A parte interessante do livro é que nos faz pensar na felicidade, nos faz ver as pequenas coisas que importam na vida, e que nunca está tudo perdido, sempre vai haver alguém que se importa com a tua vida. 
O maior defeito que eu achei no livro, foi que o autor colocou notas de roda pés gigantes!!!!! E isso era meio chato, pois eram tão grandes que passavam de uma folha para outra, e acabava ficando confuso. 
Como podem ver, essa obra não está nos meus favoritos, apesar de ter bons pensamentos e trazer lições de vida muito sensacionais. Recomendo sim a leitura, pois ele traz ensinamentos, e podem ser de mais valor para vocês do que foi pra mim. 





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